Dinossauros e seres humanos não coexistiram?



Segundo a Bíblia, Deus criou os animais terrestres e os seres humanos no sexto dia da criação há cerca de 6,000 anos atrás. Isto significa que os dinossauros, Adão e Eva coexistiram no Jardim do Éden logo no princípio da criação.
No entanto, os crentes na teoria da evolução (evolucionistas) tentam validar as suas desilusões darwinianas atacando a descrição Bíblicas das origens humanas alegando uma “ausência de evidências” no registo fóssil. [Segundo o credo a evolucionista, a imaginada ausência de evidência de alguma forma "prova" que não houve coexistência.] Dito de outra forma, uma vez que ossos de dinossauro e ossos humanos supostamente nunca foram encontrados juntos no mesmo estrato sedimentário, os evolucionistas alegam que isso demonstra que humanos e dinossauros não coexistiram.

Para além do facto da ausência de evidência não provar a ausência de coexistência (na melhor das hipóteses, a ausência de evidência faz-nos defender que a coexistência não está demonstrada), três exemplos específicos não só ilustram o erro da lógica evolucionista, como fornecem evidências positivas em favor da credibilidade da Bíblia.

Celacanto

Os evolucionistas acreditavam que o celacanto havia-se extinguido há cerca de 65 milhões de anos atrás mas em 1938, homens a pescar na costa da África do Sul encontraram-nos vivos e de boa saúde. Segundo a “lógica” evolucionista, este animal deve ter coexistido com uma montanha de outras formas de vida marinhas, embora o registo fóssil esteja silencioso nesse aspecto. Acresce-se que o celacanto e o ser humano continuam a coexistir embora os seus ossos fósseis nunca tenham sido descobertos juntos.

Portanto, segundo a interpretação evolucionista do registo fóssil, humanos e celacantos nunca coexistiram na mesma linha temporal, embora estejam actualmente a coexistir na mesma linha temporal.

Tuatara

Nativo da Nova Zelândia, este lagarto supostamente extinguiu-se há cerca de 135 milhões de anos atrás. Durante os últimos 135 milhões de anos [datação evolucionista], o Tuatara coexistiu com um certo número de outros animais, embora as evidências fósseis não tenham qualquer registo.[1] Os tuataras e os humanos continuam a coexistir embora os seus ossos fósseis nunca tenham sido descobertos juntos.

Rock rat

Recentemente, cientistas ficam chocados por descobrir que o “Laotian rock rat” se encontrava vivo e de boa saúde nas selvas de Laos. Tendo como base o registo fóssil, os evolucionistas defendiam que este tipo de roedor se havia extinguido há cerca de 11 milhões de anos atrás. [2]

Mais uma vez, o rato das rochas tem coexistido com muitas outras criaturas sem que no entanto o registo fóssil testemunhe em favor dessa coexistência. Paralelamente, e tal como os animais citados previamente, este roedor tem vivido com os seres humanos embora os fósseis não revelem essa coexistência.

Conclusão:

Estes são apenas alguns exemplos de coexistência entre criaturas sem que isso seja revelado pelo registo fóssil. Muitos outros exemplos provavelmente podem ser usados como evidência de animais que coexistem com seres humanos sem que no entanto existam evidências fósseis que confirmem essa coexistência (leões? gatos? cães?). Isto faz-nos ver que a alegação de que fósseis humanos e fósseis de dinossauro nunca foram encontrados juntos e desde logo não coexistiram, é irrelevante uma vez que muitos outros animais coexistiram com o ser humano embora não existam evidências fósseis.
A fossilização é um evento raro onde vertebrados tais como os dinossauros e os seres humanos formam menos de 0.0125% da totalidade do registo fóssil. [3]

No caso do celacanto, as evidências empíricas demonstram que criaturas podem facilmente coexistir com o ser humano sem que no entanto deixem evidências de tal coexistência no registo fóssil.


Referências:
[1] Sodera, V., One Small Speck to Man. p. 1. 36. Return to Text.
[2] Retired professor captures a ‘living fossil’—Laotian rock rat once believed to have gone extinct. http://www.sciencedaily.com/releases/2006/06/060614090123.htm. 14 June 2006. See also: The ‘Lazarus effect’: Rodent ‘Resurrection’! Creation 29(2):52–55, 2007.
[3] Morris, J.D., The Young Earth, Master Books, p. 70, 1994.