Viciada em Coca-Cola é internada em hospital

Foto: Sun/O Globo.com
Zoe Cross ficou viciada em Coca-Cola. Todo dia, a jovem de 18 anos consumia o equivalente a 24 latinhas (8,4 litros!!!) do refrigerante. Resultado: por causa do vício, ela ficou debilitada, o que acabou agravando uma infecção. E Zoe foi parar em hospital de Milnrow (Inglaterra). 

Internada, ela foi seriamente alertada: "Ou para ou morre".

"Os médicos disseram que o meu corpo não poderia aguentar a grande quantidade de cafeína e açúcar e me advertiram que o meu fígado poderia parar se eu não abandonasse o vício", contou a jovem em reportagem do "Sun". 

O vício começou quando Zoe conseguiu um emprego na rede Subway, que permite que os funcionários bebam refrigerante à vontade. 

Após ser liberada pelo hospital, a inglesa diminuiu drasticamente o consumo: "apenas" dois litros por dia. 

Não adiantou muito. Zoe passou mal e foi levada novamente a um hospital. Ela agora luta para largar o vício de vez.


[HR] Há muitos que afirmam que produtos do gênero não viciam. Com base nessa e em matérias semelhantes eu diria que "contra fatos não há argumentos". Vale a pena seguir conselhos que orientem a uma boa saúde. Todo cuidado é pouco, no que diz respeito à manutenção da sua saúde, à manutenção da sua vida. Encerro meu comentário com a citação, escrita há séculos, da escritora norte-americana Ellen White:
“Os princípios de temperança devem ser mais abrangentes do que a mera abstenção de bebidas alcoólicas. O uso de alimento estimulante e indigesto é, muitas vezes, tão ofensivo à saúde como aquelas, e em muitos casos lança as sementes da embriaguez. A verdadeira temperança nos ensina a dispensar inteiramente todas as coisas nocivas, e usar judiciosamente aquilo que é saudável. Poucos há que se compenetram, como deviam, do quanto seus hábitos no regime alimentar têm que ver com sua saúde, seu caráter, sua utilidade neste mundo e seu destino eterno. O apetite deve sempre estar sob a sujeição das faculdades morais e intelectuais. O corpo deve ser o servo da mente, e não a mente a serva do corpo.” (Patriarcas e Profetas, p. 562)
Pense nisso.