Limites biológicos contradizem a teoria da evolução


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Segundo a Teoria Geral da Evolução, durante os imaginários milhões de anos que alegadamente ocorreram na Terra (posição religiosamente defendidos pelos crentes evolucionistas mas refutada pela ciência), os peixes evoluíram para anfíbios, que por sua vez evoluíram para répteis, que evoluíram para mamíferos, de onde surgiram os seres humanos. Supostamente as alterações que ocorreram não foram de alguma forma limitadas: os invertebrados evoluíram espinha dorsal, os peixes evoluíram pernas, os répteis evoluíram cabelo, e os símios evoluíram a moralidade. Uma vez que, alegadamente, a evolução não tem limites, desde que haja tempo, tudo é possível.

Infelizmente para os evolucionistas, tudo aquilo que conseguimos observar à nossa volta testemunha para o facto das alterações genéticas terem limites. Existe um ponto para lá do qual os tentilhões estudados por Darwin já não se podem modificar( ler), e depois de 100 anos de experiências, de imensas mutações causadas em laboratório, e milhões de espécimes geradas, os evolucionistas finalmente aprenderam que a mosca da fruta comum (Drosophila melanogaster) nunca se modifica para nada mais que uma mosca de fruta (ler). Embora milhares de anos de reprodução seletiva nos tenham dado uma enorme variedade de tipos de cães, eles nunca deixaram de ser cães.

Recentemente, a proeminente publicação evolucionista, New Scientist, debruçou-se sobre o tema dos limites das variações genéticas dos vários animais e dos seres humanos. No artigo com o nome de “Where Dogs Have Led, Humans Follow” ["Para Onde os Cães Foram, os Seres Humanos Seguiram"], é dito:

O que é que os galgos, os cavalos e as mulheres velocistas têm em comum? Todos eles podem ter atingido o ponto mais alto das suas capacidades (2008, 200[2685]:16).

Segundo Mark Denny da “Stanford University” na Califórnia, “As marcas recordistas estabelecidas por atletas, galgos e cavalos desde 1920 . . . revelaram limites na velocidade que os animais e os humanos podem atingir.“ (“Where Dogs…,” p. 16,).

Os galgos e os cavalos vencedores foram-se tornando cada vez mais rápidos até aos anos 70, altura em que eles começaram estabilizar. Denny é de opinião de que isto ocorre porque estes animais atingiram o ponto mais alto da velocidade possível dentro da sua espécie, algo que pode ser consequência do facto da reprodução seletiva ter criado o tipo de corpo ótimo.
As mulheres velocistas começaram a estabilizar nas suas marcas recordistas nos anos 70, com poucos e cada vez mais reduzidos avanços desde então. . . . . Usando estes recordes, Denny criou um modelo que prevê que os homens irão eventualmente atingir o ponto mais alto da sua velocidade quando atingirem a marca dos 9.48 segundos para os 100 metros – 0.21 segundos mais rápido que o atual recorde mundial mantido por Usain Bolt (p. 16).

Embora a New Scientist abertamente aceite a Teoria Geral da Evolução, a publicação já admitiu a existência de limites biológicos para as mudanças. Independentemente da quantidade de vezes que os geneticistas levam a cabo a reprodução seletiva de animais, ou da quantidade de hormonas que são introduzidos nos corpos humanos e nos corpos animais, contrariamente ao que os evolucionistas defendem, existem limites para as modificações e mutações genéticas. Quer se fale de velocidade, tamanho ou força, existem limites para além dos quais os humanos e os animais já não são biologicamente capazes de atravessar.

É possível que os cães se tornem mais rápidos, maiores ou mais fortes, mas eles nunca atravessaram os limites biológicos impostos pelo Criador, evoluindo para se tornarem num gato, num morcego ou num rato (ou qualquer outra forma de vida). Isto é muito importante de se ter em consideração uma vez que, contrariamente ao que imaginam os crentes evolucionistas, os limites existem e isso tem confirmação científica.

Conclusão:

Tal como a Bíblia testemunha há mais de 3,500 anos, Deus criou todos tipos de animais de modo a que eles se reproduzissem “segundo o seu tipo” (Gênesis 1:21,24-25). Os evolucionistas, ao defenderem alterações ilimitadas nas formas de vida, não só se encontram do lado da ciência, como fomentam uma ideologia religiosa que contradiz a Palavra Daquele que formou o que evolucionistas dizem ser o resultado dum processo natural.

REFERÊNCIAS
Butt, Kyle (2006), “What do the Finches Prove?”
Butt, Kyle (2008), “Mutant Fruit Flies Bug Evolution”
“Where Dogs Have Led, Humans Follow” (2008), New Scientist, 200[2685]:16, December 6-12.

(Darwinismo)