Albert Einstein não era ateu

Albert Einstein (14 de março de 1879 a 18 de abril de 1955) foi um físico teórico alemão radicado nos Estados Unidos. Conhecido mundialmente pela formulação da Teoria da Relatividade, foi considerado um gênio por seus grandes feitos e descobertas, e em 2009 foi eleito o mais memorável físico de todos os tempos. Alem de diversos títulos, em sua honra, foi atribuído o seu nome a uma unidade usada na fotoquímica, o einstein, bem como a um elemento químico, o einstênio. O que será que esse cientista pensava sobre a origem da vida? Creria ele em um Deus criador, mesmo sendo um mestre da ciência?
No livro Einstein: sua vida, seu universo, de Walter Isaacson (São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2007) é citada uma entrevista feita por George Sylvester Viereck, com o físico alemão Albert Einstein. O livro é uma biografia de Einstein baseado em suas correspondências pessoais que só foram reveladas a partir de 2006 pelo espólio de sua enteada. Preste atenção em suas palavras:
“Não sou ateu. O problema aí envolvido é demasiado vasto para nossas mentes limitadas. Estamos na mesma situação de uma criancinha que entra numa biblioteca repleta de livros em muitas línguas. A criança sabe que alguém deve ter escrito esses livros. Ela não sabe de que maneira, nem compreende os idiomas em que foram escritos. A criança tem uma forte suspeita de que há uma ordem misteriosa na ordem misteriosa na organização dos livros, mas não sabe qual é essa ordem. É essa, parece-me, a atitude do ser humano, mesmo do mais inteligente, em relação a Deus. Vemos um universo maravilhosamente organizado e que obedece a certas leis; mas compreendemos essas leis apenas muito vagamente.”
Exemplos como esse, entre inúmeros cientistas, evidenciam o que contraria alguns que dizem que a ciência e a religião (existência de Deus) são contrárias. Se um renomado cientista cria num Deus criador, será que não deveríamos, no mínimo procurar estudar sobre Ele e descobrir (ou não) a beleza da Sua existência e seu ministério por nós? Certamente que sim.
E só há um caminho para isso. Esse caminho não é apenas escutar o que dizem os líderes religiosos, mas o que diz o Livro no qual se baseia o cristianismo: A Bíblia. Experimente. Leia a Bíblia e desfrute de seus ensinos. Pense nisso...
Henderson Rogers