Camarão de "100 milhões de anos" não é diferente do atual


Um fóssil de camarão de mais de cem milhões de anos foi descoberto na Região do Cariri. Cientistas e pesquisadores apresentaram a peça nesta quinta-feira (17), na  sede do Geopark Araripe, na cidade do Crato. A peça do período cretáceo é semelhante ao crustáceo do gênero que se conhece atualmente e foi  encontrado em escavações feitas no distrito de Jamacaru,  em Missão Velha, desde agosto de 2011.

O material foi identificado, em maio do ano passado, entre cerca de mil peças recolhidas por mais de 20 pesquisadores que participam da pesquisa. O trabalho de preparação foi minucioso, por isso a demora na divulgação do achado. A descoberta fará parte de uma publicação cientifica.

As escavações vinham sendo acompanhados por um dos maiores nomes da paleontologia brasileira, o pesquisador do Museu Nacional, Alexander Kellner, que foi homenageando dando nome cientifico ao material encontrado no Cariri.

Para os pesquisadores a descoberta é importante, pois este tipo de fossil é muito dificil encontrar fosseis de camarão, pois eles se decompõe com facilidade, ele deve ajudar a entender a evolução dos camarões atuais, encontrados nos rios aqui do nordeste.



(Jornal Jangadeiro)

[HR] Além do que foi registrado na matéria escrita, note no vídeo acima as palavras do paleontólogo que torna as ideias evolucionistas bastante contraditórias: "o camarão se decompõe com muita facilidade". Como assim? O fóssil não tem 100 milhões de anos? Como ter essa idade toda e permanecer intacto, visto que "o camarão se decompõe com muita facilidade"? Impossível. Isso mostra mais uma vez que essas datações feitas por evolucionistas são no mínimo duvidosas.
Por outro lado, você observou que em 100.000.000 de anos o camarão permanece o mesmo? Como assim? E a evolução? Não deveria se notar uma grande diferença entre o camarão de 100 milhões de anos atrás e o de hoje? Pois é. Segundo os próprios evolucionistas, aparentemente a teoria da evolução não se aplicou ao camarão. O que dizer então dos outros seres vivos? Vale a pena pensar!