As formigas contradizem o evolucionismo



À medida que os cientistas evolucionistas continuam inconscientemente a obedecer o Mandamento Bíblico de ir “ter com a formiga” (Provérbios 6:6), mais e mais dados revelam a complexidade existente dentro destes insetos. A última descoberta em torno da sua bio-engenharia centra-se no facto dum aspecto-chave da sobrevivência da colônia se basear num sistema de comunicação sonoro.¹

Um dos paradigmas com maior importância na comunicação animal é o uso de mensagens químicas aéreas conhecidas por feromônios. As formigas não só usam os feromônios como forma de deixar um rastro químico que pode ser seguido por outros membros da mesma colônia, mas também usam os feromônios como forma de identificar de que ninho a formiga provém, bem como o seu estatuto social na colônia. Agora, os cientistas podem acrescentar mais uma camada de complexidade e comunicação nas colônias das formigas baseada na acústica.

Há já algum tempo que os cientistas estudam um tipo de formigas normalmente encontradas na Europa. Esta formiga possui um apêndice especializado no seu abdômen que ela toca com as suas patas traseiras como forma de gerar sinais sonoros. As outras formigas podem detectar e processar estes sinais sonoros, o que resulta em várias e complexas respostas sociais que são fundamentais para a sobrevivência da colônia. Há muitos anos atrás, os pesquisadores apuraram que, nas formigas adultas, estas sinais podem atuar como sinal de emergência quando uma formiga se sente ameaçada por um predador.²

Se a descoberta desta sinalização complexa nos adultos não fosse surpresa suficiente, os cientistas determinaram agora que as larvas em desenvolvimento usam também esta técnica, fundamental para a sobrevivência da colônia. Tudo dentro da colônia de formigas é feito de forma ordenada e organizada.

Quando um ninho é perturbado e/ou ameaçado, imediatamente as formigas operárias dedicam-se a salvá-lo. Primeiro, elas agarram e removem as larvas maduras, e posteriormente, focam-se nas larvas e nas formigas em estado de pupas que se encontram numa fase de desenvolvimento mais atrasado. Ficou-se a saber agora que as larvas mais maduras usam a comunicação acústica através do seu apêndice ainda em amadurecimento – algo que as larvas mais novas (bem como as formigas-pupas) ainda não possuem – como forma de sinalizar o seu estatuto social às formigas operárias. Isto permite que elas sejam removidas da colônia em primeiro lugar.



Se por acaso uma nova colônia for estabelecida, as larvas maduras eclodirão primeiro e, desde logo, serão mais valiosas que as larvas mais jovens (que necessitariam de mais recursos) para a sobrevivência da colônia.

É também notável que os sinais acústicos não sejam executados de forma isolada, mas sim co-processados ao mesmo tempo que outros sinais sensoriais baseados nos feromônios, usando o complexo sistema de bio-processamento. Vários artigos do site Institute for Creation Research discutiram já a complexidade das colônias de formigas, bem como a sua gestão levada a cabo através da altamente arquitectado sistema de bio-processamento.³ 

A combinação de vários sistemas sensoriais de comunicação e processamento são um exemplo claro dum aparato tudo-ou-nada,  normalmente classificado de “Complexidade Irredutível”. Todas as formigas morreriam numa só geração se uma das partes destas características fosse removida:

1) apêndice do abdómen que amadurece cedo

2) o respectivo instinto para tocar nele e produzir som

3) adultos com um sentido para detectá-lo

4) cérebro de formiga para interpretar os sons

5) e o instinto para proteger as larvas mais maduras.

Conclusão:

Estas novas descobertas são um testemunho poderoso para a Inteligência e Poder do Criador que arquitectou estes sistemas biológicos de tal forma que as “explicações” evolutivas tornam-se falsidades auto-evidentes. Mas como a teoria da evolução não depende da ciência mas sim da filosofia anti-Cristã, apresentar dados científicos a um evolucionista muitas vezes é o mesmo que fornecer medicamentos a um morto.


Referências

1. Casacci, L. P. et al. Ant Pupae Employ Acoustics to Communicate Social Status in Their Colony’s Hierarchy. Current Biology. Published online before print, February 7, 2013.

2. Barbero, F. et al. Myrmica Ants and Their Butterfly Parasites with Special Focus on the Acoustic Communication. Psyche. 2012 (2012).

3. Thomas, B. Scientists Discover the ‘Anternet.’ Creation Science Update. Posted on icr.org September 14, 2012, accessed February 11, 2013.

3. Thomas, B. Ant Algorithms Argue Against Evolutionary Origins. Creation Science Update. Posted on icr.org February 17, 2009, accessed February 11, 2013.

3. Tomkins, J. Communal Nutrition in Ants: Strong Evidence for Creation. Creation Science Update. Posted on icr.org July 8, 2009, accessed February 11, 2013.