O sábado e os últimos dias



Ser bons e fazer o bem – esta é a nossa parte. O coração tem de estar bem com Deus. As afeições devem estar dedicadas a Ele. Ao mundo, aos anjos e aos homens devemos mostrar os benditos resultados de estar ao serviço de Deus, conformados com a Sua vontade, e ostentando o Seu sinal, mostrado pela observância do Sábado do sétimo dia. A reverência que demonstramos para com este dia é o sinal de que aceitamos Jeová como nosso Deus.

A guarda do Sábado do sétimo dia será o grande teste nestes últimos dias. Assim fica demarcada a linha entre aquele que serve Deus e aquele que não O serve. Ao guardar este dia santo, reconhecemos perante o Universo que adoramos Aquele que pelo Seu poder criou o mundo. Reconhecemos também que se encontra vida na obediência.

A vida espiritual implica plena obediência a Deus. Aquele que tem esta vida possui conhecimento das coisas celestiais, e com este conhecimento vem a contínua santificação a Deus. Todo o ser está conformado à Sua vontade. Há capacidade para receber mais e cada vez mais. Há um desejo cada vez maior de obter o conhecimento que vem de Deus. Realizações intelectuais serão certamente o resultado. Ao adquirirmos conhecimento bíblico, é como se estivéssemos a comer as folhas da árvore da vida. Os deveres e os privilégios são compreendidos com o maior gosto.  Então surge um conhecimento experimental do amor perdoador de Deus. Há paz e pureza, conflito e vitória. O coração enche-se de amor por Deus e pelo homem. 

(Ellen G. White, Manuscript Releases, vol. 12, p. 214 e 215)

Na batalha a ser travada nos últimos dias unir-se-ão, em oposição ao povo de Deus, todos os poderes corruptos que apostataram da obediência à lei de Jeová. Nessa batalha, o Sábado do quarto mandamento será o grande ponto em questão; pois no mandamento do Sábado o grande Legislador identifica-Se como o Criador dos céus e da Terra. 

(Ellen G. White, Manuscript Releases, vol. 19, p. 243)

Se homens e mulheres reconhecessem o verdadeiro Sábado, não desprezariam a Palavra de Deus, como o fazem agora. A observância do sétimo dia seria um elo dourado que os une ao seu Criador. Mas o mandamento que indica quem é o verdadeiro Deus – o Criador e Soberano da Terra – é desonrado e desobedecido. Esta é a razão por que há tão pouca estabilidade no mundo. As Igrejas têm recusado o sinal de Deus e representado mal o Seu caráter. Têm destruído o sagrado dia de descanso de Deus, exaltando no seu lugar um Sábado ilegítimo. Oxalá os homens parassem de se excluir do Céu por causa das suas perversidades!

(Ellen G. White, Manuscript Releases, vol. 5, p. 82)