Coração Protegido


“Guarda o teu coração”, é o conselho do sábio; “porque dele procedem as fontes da vida”. Como o homem “imagina em sua alma, assim ele é”. Provérbios 4:23; 23:7 (VA, revista e atualizada. O coração deve ser renovado pela graça divina, ou será em vão buscar pureza de vida. Aquele que tenta formar um caráter nobre e virtuoso, independentemente da graça de Cristo, está construindo sua casa sobre areia movediça. Nas violentas tempestades da tentação certamente ela será derrubada. A oração de Davi deve ser a súplica de toda alma: “Ó Deus, cria em mim um coração puro e dá-me uma vontade nova e firme.” Salmos 51:10. E tendo-nos tornado participantes do dom celestial, devemos prosseguir até a perfeição, sendo “por meio da fé” “guardados pelo poder de Deus”. 1 Pedro 1:5.

Contudo, temos uma obra a fazer para resistir à tentação. Quem não deseja ser presa das armadilhas de Satanás deve guardar bem as avenidas para o coração, evitando ler, ver ou ouvir qualquer coisa que sugira pensamentos impuros. A mente não deve ser deixada a divagar à toa em qualquer assunto que o inimigo possa sugerir. “Estejam prontos para agir”, diz o apóstolo Pedro, “continuem alertas, ... e não deixem que a vida de vocês seja dominada por aqueles desejos que vocês tinham quando ainda eram ignorantes. Pelo contrário, sejam santos em tudo o que fizerem, assim como Deus, que os chamou, é santo.” 1 Pedro 1:13-15. Diz Paulo: “Encham a mente de vocês com tudo o que é bom e merece elogios, isto é, tudo o que é verdadeiro, digno, justo, puro, agradável e decente.” Filipenses 4:8. Isso exigirá oração fervorosa e incessante vigiar. Devemos ser auxiliados pela influência permanente do Espírito Santo, que atrairá a mente para cima e a fará ocupar-se com coisas puras e santas. E devemos fazer estudo diligente da Palavra de Deus. “Como purificará o jovem o seu caminho? Observando-o conforme a Tua Palavra. Escondi a Tua Palavra no meu coração”, diz o salmista, “para eu não pecar contra Ti.” Salmos 119:9, 11.

(Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 460, CPB)

I have a dream...


O discurso, realizado no dia 28 de agosto de 1963 nos degraus do Lincoln Memorial em Washington, D.C. como parte da Marcha de Washington por Empregos e Liberdade, foi um momento decisivo na história do Movimento Americano pelos Direitos Civis. Feito em frente a uma platéia de mais de duzentas mil pessoas que apoiavam a causa, o discurso é considerado um dos maiores na história e foi eleito o melhor discurso estadunidense do século XX numa pesquisa feita no ano de 1999.

De acordo com o congressista John Lewis, que também fez um discurso naquele mesmo dia como o presidente do Comitê Estudantil da Não-Violência, "o Dr. King tinha o poder, a habilidade e a capacidade de transformar aqueles degraus no Lincoln Memorial em um púlpito moderno. Falando do jeito que fez, ele conseguiu educar, inspirar e informar [não apenas] as pessoas que ali estavam, mas também pessoas em todo os EUA e outras gerações que nem sequer haviam nascido."

Hoje esse famoso discurso de Martin Luther King Jr. - que ganhou o prêmio Nobel da Paz em 1964 - completa 50 anos e continua inspirando pessoas de todo o mundo. Vale a pena assisti-lo/revê-lo logo abaixo:


A relação entre graça, reavivamento e reforma


Entender a graça de Cristo transforma a vida. Ela é a essência do cristianismo e a motivadora para um viver segundo a vontade e os ensinos dEle, descritos na Bíblia.

Diferente de muitas atitudes que podem ser vistas por muitos professos cristãos, a graça não nos convida a ignorar ou desobedecer a algum dos mandamentos de Deus, pelo contrário, nos induz a obedecê-los justamente por Cristo ter nos concedido a oportunidade da Salvação. Essa é a reforma produzida pelo reavivamento espiritual.

Por outro lado, a reforma motivada pela graça, não nos habilita a achar-nos mais dignos, menos pecadores, ou mais especiais do que outros, pelo contrário, nos faz perceber que por sermos tão pecadores como qualquer um, carecedores da glória de Deus, precisamos estender a todos igualmente o nosso amor, produzido pelo amor de Cristo.

Agir diferente disso, só revela a ignorância quanto a graça de Cristo, a inexperiência quanto ao reavivamento, e incapacidade da reforma.

(Henderson Rogers)

"Alma" na Bíblia


A palavra Alma, do hebraico nefesh, ocorre 755 vezes no Antigo Testamento, 144 vezes no livro dos Salmos, e, apesar de ser traduzida com frequência como “alma”, esta tradução não é adequada, pois “alma” transmite a muitos leitores do português, ideias que não pertencem de forma apropriada a nefesh. Uma breve análise da palavra hebraica ajuda a esclarecer o que os escritores da Bíblia queriam dizer quando usaram esta palavra.

Nefesh vem da raiz nafash, um verbo que ocorre apenas três vezes no Antigo Testamento (Êxodo 23:12; 31:17; 2 Samuel 16:14), com significado de “reviver” ou “renovar-se”. O verbo parece voltar ao significado básico de respiração.

É possível chegar a uma definição de nefesh partindo do relato bíblico da criação do homem (Gênesis 2:7). O texto declara que, quando Deus deu vida ao corpo que havia formado, o homem literalmente “passou a ser alma vivente”. A “alma” não existia previamente, mas veio a existir na criação de Adão. Uma nova alma vem à existência toda vez que uma criança nasce. Cada nascimento representa uma nova unidade de vida, única e diferente, separada de outras unidades similares. A nova unidade jamais se funde em/com outra. Sempre será a mesma. Pode haver incontáveis indivíduos parecidos, mas nenhum que seja essa unidade. Essa individualidade parece ser a ideia enfatizada no hebraico nefesh.

Nefesh é empregada não só para o ser humano, mas também para animais. A frase: “Povoem-se as águas de enxames de seres viventes” (Gênesis 1:20) é literalmente: “povoem-se as águas de enxames de almas de vida [indivíduos de vida]”. Os animais e as aves são chamados de “criaturas viventes”, literalmente, “almas viventes”, ou melhor, “seres viventes” (Gênesis 1:29). Portanto, animais e seres humanos são “almas”.

A ideia básica de alma como indivíduo em vez de uma parte que o constitui parece fundamentar as várias ocorrências de nefesh. Portanto, é adequado dizer que certa pessoa ou certo animal é uma alma em vez de dizer que ele ou ela tem uma alma.

Da ideia básica de que nefesh representa um indivíduo, ou uma pessoa, provém o uso idiomático de nefesh como pronome pessoal. A expressão “minha alma” significa “eu”, “mim”; “tua alma”, “você”; e “alma deles”, “eles”, “os”.

Visto que cada nefesh representa uma nova unidade de vida, o termo é usado com frequência como sinônimo de “vida”. Em 176 casos a Bíblia na versão Almeida Revista e Atualizada (ARA) traduz nefesh por “vida”, e há diversos casos em que “vida” teria sido uma tradução mais adequada.

A maioria das ocorrências de nefesh pode ser traduzida de forma adequada como “pessoas”, “indivíduo”, “vida” ou pelo pronome pessoal apropriado. “As almas que lhe acresceram em Harã” (Gênesis 12:5, ARC) é simplesmente “as pessoas que lhes acresceram em Harã”. “Que viva a minha alma por amor de ti” (Gênesis 12:13, ARC) é simplesmente “que me poupem a vida por amor e ti”. “Por isso tal alma será extirpada do seu povo” (Levíticos 19:8, ARC) é simplesmente “ele será eliminado”. [Entre outras situações]

(Comentário Bíblico Adventista, Vol. 3, p. 749, 750; CPB)

A verdade sobre o sábado em 2 minutos



O vídeo a seguir foi preparado pelo projeto La Verdad en 2 minutos que tem como objetivo levar o internauta a refletir sobre determinados assuntos contidos no livro mais fascinante de todos os tempos: a Bíblia, produzido por Daniel Bosqued, bacharel e doutor em Teologia e bacharel em Psicologia.


Você já ouviu falar sobre o dia de repouso? A Bíblia se refere como o sétimo dia, dia dedicado exclusivamente para Deus. Para o islã esse dia é a sexta-feira. Para o judaísmo, esse dia é o sábado. E para a maioria dos cristãos, o domingo. Em que você crê? Qual é o verdadeiro dia de repouso? E o que é mais importante? Quer Deus hoje que compartilhemos um dia da semana de forma especial? A resposta está no princípio e tem a ver com a forma de contar o tempo.


Assista abaixo o vídeo "A verdade sobre o sábado bíblico em 2 minutos", e reflita sobre esse assunto.

Reavivamento e obediência


“À Lei e ao Testemunho! se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva” (Isa. 8:20). O povo de Deus é encaminhado para as Escrituras como a salvaguarda contra a influência dos falsos mestres e o poder ilusório dos espíritos das trevas. Satanás emprega todos os artifícios possíveis para impedir os homens de obter conhecimento da Bíblia, uma vez que os seus claros ensinos põem a descoberto os seus enganos. Em todo o reavivamento da obra de Deus, o príncipe do mal está alerta para uma atividade mais intensa. Atualmente aplica todos os seus esforços em preparar-se para a luta final contra Cristo e os Seus seguidores. O último grande engano deve, em breve, aparecer diante de nós. O anticristo vai realizar as suas obras maravilhosas à nossa vista. A contrafação parecer-se-á tão meticulosamente com o verdadeiro, que será impossível distinguir entre ambos sem o auxílio das Escrituras Sagradas. Pelo seu testemunho, todas as declarações e todos os prodígios deverão ser provados.

Os que se esforçam por obedecer a todos os mandamentos de Deus defrontarão oposição e escárnio. Apenas unidos a Deus poderão subsistir. Para poderem suportar a prova que está diante deles, devem compreender a vontade de Deus, tal como está revelada na Sua Palavra. Só poderão honrá-l’O, tendo um conceito correto do Seu caráter, governo e objetivos, e agindo de acordo com eles. Apenas os que fortaleceram o espírito com as verdades da Escritura poderão resistir no último Grande Conflito. Sobre cada um virá a questão: Preferirei obedecer a Deus em vez de aos homens? A hora decisiva está às portas. Temos os nossos pés firmados na rocha da imutável Palavra divina? Estamos preparados para permanecer firmes em defesa dos mandamentos de Deus e da fé de Jesus?

(Ellen G. White, Review and Herald, 7 de junho de 1906)

#ContagemRegressiva - Quem é o anticristo?


O programa Contagem Regressiva 2.0, que teve início no dia 13/08, encerrou nesta sexta (16) respondendo a seguinte pergunta: "Quem é o anticristo?" E você pode conferir a reprise logo abaixo. Este programa, que tem como público-alvo os internautas, começou em 2012 e continuará no ano que vem, você não pode perder.

Descanso para o Coração


A música abaixo define muito bem o que o sétimo dia, o dia de sábado representa. Assista o clipe dela, e tenha um ótimo sábado!


Descanso Para O Coração
(Letra: Tuiu Costa / Música: Ricardo Martins)
Quarteto Novo Tempo

Olhando o sol se pôr no horizonte distante
Contemplo o cenário ao suspirar profundamente
Sentimento sublime invade o meu viver
Alegria emocionante ao ver o céu escurecer

Coro
Fecho os olhos e agradeço a Deus
Por criar o Sábado como um dia Seu e meu
Nosso encontro mais íntimo coroando a semana
Um tempo de comunhão, descanso para o coração

Eu ouço a brisa, reconheço a voz de Deus
Como é bom poder parar e refletir olhando o céu
Penso na semana, esboço um sorriso
Mesmo nas lutas, Ele esteve comigo!

Refrão

Penso no carinho de Deus,
Vendo uma estrela brilhar
Ao separar esse dia só para me encontrar!

#ContagemRegressiva - Línguas Estranhas


No Contagem Regressiva desta quinta-feira foi abordado o tema "Línguas Estranhas", que você pode conferir ou rever na reprise logo abaixo:


E não esqueça que nessa sexta-feira (16) será o último episódio do Contagem Regressiva 2.0. Nele descobriremos a resposta para a seguinte pergunta: "Quem é o anticristo?". Você não pode perder. Assista, compartilhe, participe!

#ContagemRegressiva - As 7 pragas do Apocalipse


Nesta quarta-feira (14) o programa Contagem Regressiva apresentou o tema "As 7 Pragas do Apocalipse", assunto esse que pode trazer medo ou esperança, a depender do seu conhecimento sobre ele. Caso você tenha perdido este episódio ou queira revê-lo, disponibilizamos o vídeo logo abaixo:


Não esqueça que o programa prossegue nos próximos dias, a partir das 20h, com os temas "Línguas Estranhas" (15/08) e "Quem é o anticristo?" (16/08). Portanto, assista aqui no blog ou pelo site evangelismoweb.com, compartilhe e participe!

#ContagemRegressiva - Os 144 mil do Apocalipse


Nesta terça-feira, 13, o programa Contagem Regressiva foi ao ar, às 20h, com o tema "Os 144 mil do Apocalipse", com Luiz Gonçalves, Jeferson Pillar, entre outros participantes. Saiba mais sobre o programa clicando aqui. Caso você não tenha acompanhado ao vivo, não tem problema. Segue abaixo o programa na íntegra.


O programa não termina por aqui. Ainda serão abordados os temas "As sete pragas do Apocalipse" (14/08), "Línguas Estranhas" (15/08) e "Quem é o anticristo?" (16/08). Assista ao vivo aqui no blog ou pelo site evangelismoweb.com, a partir das 20h. Assista, compartilhe e participe!

Contagem Regressiva 2.0 ao vivo


Você também poderá acompanhar abaixo o programa Contagem Regressiva ao vivo, que originalmente está sendo transmitido por EvangelismoWeb.com. Convide seus amigos, assista e participe!

Reavivamento com união, testemunho e altruísmo


"E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns. E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido, e o depositavam aos pés dos apóstolos. E repartia-se a cada um, segundo a necessidade que cada um tinha." (Atos 4:32-35)

Esse foi um tempo em que a igreja de Cristo esteve avivada. Um belo exemplo do cristianismo puro, simples e prático. União, testemunho e altruísmo.

Estavam todos unidos, a despeito dos pecados dos outros (aliás, todos eram/são pecadores) e inclusive isso os ajudava a abandonarem o pecado, tamanha era a boa influência que os outros tinham. Eram tão unidos que "era um o coração e a alma da multidão dos que criam". Unidos como um só.

Além da união, uma característica peculiar deste povo, era o altruísmo: entre eles não havia necessitado algum. Sabe por quê? Porque todos os que possuíam bens, casas, vendiam-nos para que fossem distribuídos entre os demais. Isso não é incrível? Existe melhor forma de testemunho, característica também marcante na igreja primitiva?

Aí toca numa parte sensível do ser humano. As suas "tão suadas" posses. Sobre o professo povo de Deus recai um egoísmo jamais antes visto. Para disfarçá-lo, empregam seus bens em "ofertas" quando sabem que vão ser beneficiados com elas. Isso mesmo. Quer seja com o reconhecimento de que é um bom "doador" à "causa de Deus", quer seja com o conforto que suas ofertas trarão a si mesmos dentro do templo no qual elas são "investidas".

Tal atitude não passa de um egoísmo disfarçado, pois a igreja de Cristo, a igreja primitiva, não se destacava por templos luxuosos e confortáveis, mas pelo amor ao próximo, ao ponto de seus membros venderem o que tem para darem aos que não têm.
No entanto, nos dias de hoje, busca-se o reavivamento espiritual por meio de programações ou cultos, enquanto que pessoas bem próximas ao seu redor, padecem sem abrigo, comida ou roupa, inclusive para frequentarem a igreja. Como então investir tanto tempo e recursos dentro da igreja, se a maioria das pessoas nem a ela visitarão? Isso não parece ser percebido ou então é ignorado. Quão distante o professo povo de Deus está se colocando do reavivamento buscado dentro dos templos, enquanto que este aconteceria se o povo gastasse mais tempo e recursos fora deles, envolvidos com o próximo, partilhando o que tem, unidos pela palavra e pelo amor para com os seus semelhantes, testemunhando de Cristo, assim como é descrito em Atos dos Apóstolos.

Percebe que contraste? Imenso! É duro, porém uma grande verdade.

E por que será que poucos ou quase ninguém percebe isso? Vou deixar que o livro das revelações, o Apocalipse, lhe mostre as características que teria o professo povo de Deus nos dias de hoje:
"Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu." (Apocalipse 3:17)

Cegueira espiritual. É a condição que acompanha atualmente o professo povo de Deus. Não tem nem o que discutir sobre isso. É a pura realidade encontrada na maioria das ações praticadas por estes. Só me resta exibir o conselho do próprio Cristo, na continuação dessa revelação:

"Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e roupas brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas." (Apocalipse 3:18)

Para sermos reavivados precisamos enxergar nossa pobre condição espiritual, com o colírio oferecido por Cristo à sua igreja, e procurar a mudança, baseada nos escritos inspirados, e no belo exemplo da igreja primitiva que foi avivada pelo Espírito Santo: União, testemunho e altruísmo. Essas três características estão intimamente ligadas com o Reavivamento. São a reforma que produz o reavivamento que gera mais reforma. Estão tão ligadas que não se sabe onde começa um e onde termina o outro. Por estarem reavivados os cristãos da igreja primitiva tiveram uma reforma em suas atitude. Por reformarem suas atitudes, eles continuaram reavivados! Pense nisso e viva isso!

(Henderson Rogers)

Contagem Regressiva 2.0


Nesta terça-feira, 13/08, inicia um programa inédito e muito interessante, com temas curiosos e polêmicos sobre o fim do mundo, chamado Contagem Regressiva 2.0.

O programa, que vai até o dia 16/08, será apresentado por Luís Gonçalves, e tem como público-alvo os internautas, por isso será transmitido pelo site evangelismoweb.com a partir das 20h. Ele, como na edição do ano passado, contará com a participação de apresentadores e jovens que terão parte no debate dos temas, além dos cantores Rafaela Pinho e Jeferson Pillar.

Os assuntos abordados serão: "Quem são os 144.000?", "As sete pragas do Apocalipse", "Línguas Estranhas" e "Quem é o anticristo?".


A novidade não acaba por aí. A fim de interagir mais com o público, foi criado o game #ContagemRegressiva para o Facebook. Nele você poderá testar seus conhecimentos em profecias e ainda poderá ganhar brindes!

Veja abaixo como funciona:

1) Entre no endereço: https://apps.facebook.com/gamecontagem/ e autorize o aplicativo no seu Facebook.
2) Responda às perguntas dos desafios diários. A cada pergunta que você acerta, você ganha pontos. Se você compartilhar seu resultado com seus amigos através da janelinha que aparece depois de você terminar de responder corretamente uma pergunta você também ganha pontos!
3) Acompanhe ao lado direito o ranking dos participantes. Aqueles que chegam mais longe nas perguntas do Game vão subindo no ranking e na pontuação.
Obs.: Os brindes serão dados aos primeiros 8 colocados no Game.

Participe do Game e acompanhe o programa no site www.evangelismoweb.com.

Feliz dia dos Pais


Por meio dessa bela música do Quarteto Arautos do Rei gostaria de homenagear os nossos pais leitores de nosso blog, especialmente ao meu pai Euvaldo Silva. Assistam ao vídeo e tenham todos um FELIZ DIA DOS PAIS!


Paizão
Arautos do Rei

Coro:
Paizão, papai, são formas de chamá-lo,
Painho, meu velho, também são com muito amor, 
Esse homem é especial faz tudo pra me ver legal.
Paizão, papai, são formas de chamá-lo,
Painho, meu velho, também são com muito amor, 
Esse homem é especial faz tudo pra me ver legal.

Em todos os momentos ele foi meu herói, 
Gigante, cavalo, também foi caubói. 
Brincando de pipa batendo um bolão, 
Ele é um amigão.

[Coro]

Sempre me ensina o que é melhor, 
Cuidando brincando não me deixa só, 
Orando comigo segura minha mão, 
Ele é um amigão.

A Bíblia e as indulgências

Imagem: Google imagens/Blog Defensores da sagrada cruz

Alguns de nossos leitores demonstraram um pouco de dúvida e curiosidade com relação às indulgências comumente concedidas pela igreja Católica Apostólica Romana, e esse post pretende esclarecer um pouco mais sobre isso, com muito carinho, baseado inteiramente no conhecimento apresentado na Bíblia. Portanto, leia este artigo sem preconceito, com o mesmo intuito que eu, com o objetivo de conhecer mais, a fim de que esse conhecimento seja útil para sua vida e deixe seu comentário ou pergunta, caso achar necessário. Não esqueça de conferir verso por verso em sua Bíblia e, é claro, tome uma atitude quanto ao que você ler.

O que são indulgências?

Segundo o iDicionário Aulete (UOL), indulgência é a “disposição para perdoar culpas ou erros” ,enquanto que o dicionário Michaelis Online define como “remissão total ou parcial das penas relativas aos pecados. Perdão”; Indulgência plenária é definida como “absolvição plena das penas temporais”. Sendo assim, por definição, conceder indulgência é, sem arrodeios, perdoar. Mas como o catolicismo vê isso?

Em uma entrevista bem esclarecedora, com um viés totalmente católico, concedida pelo padre Paulo Ricardo, da Arquiodicese de Cuiabá, um clérigo bem popular, à Canção Nova, ele define: "A absolvição sacramental livra a pessoa do inferno e a indulgência livra a pessoa do purgatório". “Segundo ele” - afirma o entrevistador - “o perdão dos pecados não resolve o problema das doenças espirituais do homem, portanto, as indulgências são necessárias para que os efeitos do pecado, ainda no coração humano, sejam curados.” Afirma ainda que “as indulgências são uma realidade antiga na Igreja Católica. E no decorrer dos anos, foram motivo de questionamentos para muitos, como também foram, para os que creem, um meio de rezar pelos falecidos e buscar a remissão dos pecados.”

Isso já parece o bastante para perceber o pensamento católico sobre a indulgência. Porém, vejamos ainda declarações desse padre com respeito a esse assunto:

“Para que as pessoas entendam o que é indulgência é necessário entender antes o que é pena temporal. Quando vamos nos confessar o sacerdote perdoa a pena eterna. Por causa dos nossos pecados, nós merecemos o inferno, então, o sacerdote perdoa os nossos pecados e com isso nós seremos salvos. Mas, ao mesmo tempo, o pecado tornou o nosso coração pior, nosso coração não está pronto para entrar no céu. Se eu me confessar e morrer imediatamente após a confissão, eu estou salvo, mas não estou santo. Por que ainda não amo a Deus de todo o coração, de toda alma e todo o entendimento. Então, a pessoa que morre nesta situação vai para o purgatório e, ali, purifica-se. A indulgência é a remissão deste tempo do purgatório. A absolvição sacramental livra a pessoa do inferno e a indulgência livra a pessoa do purgatório.”

Ainda com relação à definição de indulgência, o padre declara: “Indulgência plenária, o próprio nome diz, ela redime totalmente a pena que a pessoa teria que cumprir no purgatório. Enquanto a parcial, redime só em partes. A plenária é totalmente eficaz e definitiva para as pessoas mortas. Por exemplo, se eu tenho um parente que faleceu e cumpro uma obra indulgenciada, essa pessoa então, estaria liberta de todo o tempo do seu purgatório.” Sobre as indulgências plenárias, Paulo afirma que “consistem em uma obra que é indulgenciada e mais outras três condições: confissão, comunhão e oração pelo Santo Padre, o Papa. Estas três condições básicas sempre acompanham as obras que são indulgências plenárias.”

Agora sim, já dá para perceber como funciona essa crença católica sobre a indulgência. Aliás, outras crenças são reveladas nessa entrevista como o inferno e o purgatório e comentarei rapidamente sobre isso. Mas então, qual a relação dessa doutrina com a Bíblia? Seria essa uma crença recomendada pela própria Bíblia?

E quanto à Bíblia?

Bem, para começar com meus comentários, e verificarmos a compatibilidade dessas crenças com a Bíblia, é importante esclarecer que os conceitos sobre o inferno e o purgatório são conceitos introduzidos pela igreja católica, e não pela Bíblia. Há quem afirme que tais conceitos foram baseados na obra literária “Divina Comédia” de Dante, que introduz pela primeira vez essa imagem de um inferno que arde com as almas perdidas e o purgatório que purifica dolorosamente os meio-perdidos. Independente de onde surgiram essas ideias, com certeza não foram inspiradas pela Bíblia. A Bíblia está cheio de indícios que mostram que o ser humano não vai a lugar algum após a morte, se não à sepultura, onde não há pensamento, vida, sentimento, ou atividade alguma. E que a alma não é imortal (A alma que pecar, morrerá – Ezequiel 18:20). É o que pode ser visto e entendido por meio de Salmos 6:5; 115:17; Eclesiastes 9:5; João 11:11-14, entre outros versos. Sendo assim, por mais que uma pessoa ore por alguém que morreu ou faça qualquer coisa por ela, não vai adiantar de nada, eles já selaram sua decisão e as consequências de suas escolhas já não poderão ser mudadas. Mas isso é assunto para outro post. Foi só para frisar um dos muitos erros ditos pelo padre e pregados por sua igreja, além do que discutiremos adiante.

Quanto ao tema indulgência, tal palavra, crença ou ação também não se encontram na Bíblia. Aliás, se o purgatório não existe, consequentemente não há necessidade de indulgência, visto que, segundo pudemos observar pela entrevista do padre, esta serve para a pessoa não ir para ele. Fora isso, a própria ideia é contrária à Bíblia, visto que só há uma maneira de se conseguir o perdão pelo pecado. 

O processo do perdão

O processo do perdão apresentado pela Bíblia é simples e só envolvem 3 pessoas. A primeira é o pecador. A segunda é o intercessor ou mediador, o Sacerdote. E a terceira, Deus, que concede o perdão.

O pecador quando se arrepende pelo seu pecado, confessa o seu pecado e deixa de transgredir (I João 1:9, Provérbios 28:13). O ato de confissão só é feito para quem transgrediu. Ou seja, se eu errei contra você, é a você que eu admito meu erro e peço desculpas, por estar arrependido. Do mesmo modo, como o pecado é uma transgressão à Lei de Deus (I João 3:4-NVI), então é unicamente a Deus que eu devo confessar o meu pecado e buscar o perdão. A ninguém mais. Por melhor que seja alguma pessoa, ou por mais que ela seja um líder religioso, ela é tão pecadora como eu e você, sendo assim ela não pode mediar nenhuma confissão, como acontece com os padres e papas. Segundo a Bíblia, só há um Mediador: Jesus Cristo (1 Timóteo 2:5, Hebreus 4:14-16). Ninguém mais está habilitado de interceder ou mediar pelo perdão do pecador. Simples assim. E ainda em I João 1:9, quando esse processo acontece, Deus, por intermédio de Jesus Cristo, é fiel e justo para nos perdoar dos pecados e nos purificar de toda a injustiça (ver também Miquéias 7:18).

E é exatamente aí onde se encontra mais uma questão errônea nas indulgências. O perdão de Deus é suficiente para purificar ao pecador de todo o pecado e toda a injustiça. Ele não necessita fazer mais nada para alcançar a salvação. Aliás, a Bíblia também afirma que “pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9). Perceba que o processo do perdão não necessita de nenhuma obra do pecador justamente para que ele não se glorie achando que tem poder para obter perdão, ou até para que ele não ensine a outros que ele pode conceder perdão, por ser santo ou coisa parecida (justamente o que acontece hoje, indiretamente).

Uma vez perdoado pelo pecado não é necessário que faça algo mais. Deus esquece (Ezequiel 18: 22). Pode até existirem consequências do pecado, até porque estas acontecem impreterivelmente, e isso não quer dizer que o pecado não foi pleno, ou completo. Até porque, uma vez que Jesus Cristo nos liberta do pecado, somos completamente livres, veja o que a Bíblia afirma: “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” (João 8:36). Sendo assim, não há “doença espiritual” para a qual necessita ser feito algo para ser perdoado completamente. Jesus nos liberta plenamente.
Isso é diferente do caráter pecaminoso que carregaremos, segundo a Bíblia, até Jesus retornar, quando o corpo mortal se revestirá de imortalidade (I Coríntios 10: 50-54). Perceba que nenhuma penitência ou indulgência irá mudar a condição pecaminosa e a consequência do pecado. E isso não significa que não fomos perdoados completamente. Significa apenas que, por vivermos num mundo de pecado, carregaremos a natureza pecaminosa e as consequências disso até que Cristo volte.

Conclusão

Por fim, por mais que alguém tente disfarçar que a igreja católica oferece o perdão pelos pecados, contrariando a Palavra de Deus que diz que o perdão dos pecados só pode ser concedido pelo próprio Deus, por meio de Jesus, gostaria de frisar o que o padre Paulo afirmou: “o sacerdote perdoa os nossos pecados e com isso nós seremos salvos”, referindo-se claramente ao perdão de um padre.

Querido amigo ou amiga leitor(a) deste artigo. Já colhemos informações suficientes para concluir que este ensino das indulgências, bem como o da confissão sacerdotal, do inferno e purgatório, são ensinos contrários à Palavra de Deus. Sendo assim, isso é perigoso para nossa vida cristã, pois se há uma fonte que seja suficiente para instruir, ensinar, corrigir e educar na justiça, ela é a Bíblia (cf. II Timóteo 3:16). Qualquer ensino que seja contrário às Escrituras Sagradas é contrário à vontade divina e, a não ser que você queira crer ou fazer algo contrário aos ensinos de Deus diretamente, o mais interessante é abandonar estes ensinos contrários, mesmo que seja doloroso por já ser praticado tradicionalmente por você, seus familiares e queridos.

Encerro citando as palavras de Martinho Lutero, aquele que primeiro observou as incoerências da igreja Católica com relação à Bíblia:

“Qualquer ensinamento que não se enquadre nas Escrituras deve ser rejeitado, mesmo que faça chover milagres todos os dias.”

Sabendo disso, caro(a) leitor(a), apegue-se a Deus por meio de Sua Palavra, escolha praticar o que está escrito e certamente ele lhe orientará o melhor caminho a seguir.

“E os teus ouvidos ouvirão a palavra do que está por detrás de ti, dizendo: Este é o caminho, andai nele, sem vos desviardes nem para a direita nem para a esquerda.” (Isaías 30:21)
(Henderson Rogers)

Os dois tipos de sábado mencionados na Bíblia


A Bíblia é muito clara a respeito do sábado. Ele foi dado no momento da criação (Gênesis 2:1-3). Jesus o observou (Lucas 4:16). Paulo o observou (Atos 13:42-44) e será também observado no Céu (Isaías 66:22,23). Porém, a Bíblia revela duas espécies de sábado, e talvez algum dia você deve ter ficado meio confuso com isso.

Por exemplo: há quem diga que, uma vez que o apóstolo Paulo declarou “Ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados” (em Colossenses 2:16, 17) não é necessário guardar o sábado, o sétimo dia da semana. Seria assim mesmo com tantas outras passagens bíblica que promovem o sábado como um dia especial, dia do Senhor, e que foi observado por tantos, inclusive pelo próprio Jesus? Vamos aos esclarecimentos.

A Bíblia menciona duas espécies de sábados: o sábado do sétimo dia e os sábados anuais. O sábado do sétimo dia, instituído no momento da criação, é parte da lei dos dez mandamentos, e uma lembrança semanal do amorável e todo-poderoso Criador.

Já o sábado anual diz respeito, especificamente, à história de Israel. Colossenses 2:16,17 afirma, explicitamente: “ninguém vos julgue pelos sábados que são uma sombra das coisas que hão de vir”. Guarde essa expressão.

Agora, veja o que Hebreus 10:1 “Porque tendo a lei a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam.” Esse verso relaciona a lei das sombras com o sacrifício animal. Ezequiel 45:17 usa exatamente a mesma expressão e exatamente na mesma ordem que é usada em Colossenses 2:16,17, ligando tudo isso aos sistemas cerimoniais de festas e sacrifícios (ofertas de comida e de bebida, festas, luas novas, e sábados) para reconciliar a casa de Israel. 

Folheie a sua Bíblia até o livro de Levíticos 23. Este capítulo revela as solenidades estabelecidas para o povo de Israel, entre elas, o sábado do sétimo dia (Lev.23:3). Os versos posteriores, Levíticos 23:5-32, apresenta os sábados cerimoniais (Páscoa, verso 5; Pães Asmos, verso 6; o Molho Movido, verso 10; Primícias, verso 17; Trombetas, verso 24; Dia da Expiação, versos 27-32; Tabernáculos, versos 34-36).

Essas solenidades são especificadas como sábado mais claramente em Lev. 23:24,32, quando tanto a Festa das Trombetas (verso 24), como o Dia da Expiação (verso 32) são especificamente chamados sábados, mesmo sem serem o sétimo dia. Aliás, essas festas são estipuladas por uma data, aos nove do mês, por exemplo (verso 32), que pode cair em qualquer dia da semana. 

Acontece que estes “sábados” anuais ou cerimoniais estavam intimamente ligados aos acontecimentos que apontavam para a morte de Cristo e para a Sua primeira vinda. Foram designados por Deus para servirem de sombras, ou seja, apontarem para a vinda do Messias.

Levíticos 23:37 usa a linguagem de Colossenses 2:16,17 para descrever estes sábados cerimoniais. Agora, atente bem que Levíticos 23:38 distingue os sábados cerimoniais dos sábados do sétimo dia ao usar a expressão: “além dos sábados do Senhor”.

Uma vez que esses sábados cerimoniais eram apenas uma "sombra das coisas que estavam por vir" (Col. 2:17), ou seja, apontavam para a vinda do Messias e o Seu sacrifício, assim como o sacrifício animal, e uma vez que Cristo já veio, os sábados cerimoniais que eram sombras tiveram o seu cumprimento nEle.

Porém, o sábado do sétimo dia continua a volver os nossos olhares para o passado, para o Deus Criador que nos criou, e como a Lei de Deus, que em um dos mandamentos pede para distinguir o sábado com atividades bem específicas (Êxodo 20:8-11), permanece válida (assim como não é permitido matar, roubar, etc, mandamentos descritos nessa mesma Lei), esse dia permanece válido e existente para ser guardado (Lucas 21:33, Mateus 5:18). Do mesmo modo, a Bíblia revela que o povo de Deus deverá observá-lo como um sinal distintivo da sua relação com Ele. (conforme Apocalipse 14:12 e Ezequiel 20:12,20).

(Henderson Rogers)

Observando o sábado - parte 1


Deus é misericordioso. Razoáveis são as Suas reivindicações, em harmonia com a bondade e benevolência de Seu caráter. O objetivo do sábado foi que toda a humanidade fosse beneficiada. O homem não foi feito para ajustar-se ao sábado; pois o sábado foi feito depois da criação do homem, a fim de lhe satisfazer às necessidades. Depois de haver Deus feito o mundo em seis dias, descansou, e santificou e abençoou o dia no qual descansou de toda a Sua obra que criara e fizera. Ele separou aquele dia especial para o homem nele repousar de seu labor, para que, ao olhar para a Terra embaixo e para os céus em cima, lembrasse de que Deus fez tudo isto em seis dias e descansou ao sétimo; e para que ao contemplar as provas palpáveis da infinita sabedoria de Deus, seu coração se enchesse de amor e reverência por seu Criador.

Para santificar o sábado, não é necessário encerrar-nos entre paredes, afastados das belas cenas da natureza e do ar livre e revigorador do céu. Não devemos em caso algum permitir que encargos e transações comerciais nos desviem a mente do sábado do Senhor, que Ele santificou. Nem devemos permitir que nossa mente se demore em coisas de caráter mundano. Mas a mente não pode ser refrigerada, vivificada e enobrecida sendo confinada quase todas as horas do sábado entre paredes, ouvindo longos sermões e orações tediosas, formais. O sábado do Senhor é mal empregado se for assim celebrado. O objetivo para o qual foi criado não é atingido. O sábado foi feito para o homem, para lhe ser uma bênção mediante o desviar-lhe a mente do trabalho secular para a contemplação da bondade e glória de Deus. É necessário que o povo de Deus se reúna para falar sobre Ele, para trocar pensamentos e idéias a respeito das verdades contidas em Sua Palavra, e dedicar uma parte do tempo à devida oração. Esses períodos, porém, mesmo no sábado, não devem ser tornados tediosos por sua extensão e falta de interesse.

(Ellen White, Testemunhos Seletos vol. 1, 279, CPB)